Alguém ainda se recorda do MIKE e do MELGA!!!
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Que contente ando com tanta tristeza
No próximo dia 27 de Outubro vai estar no Santiago Alquimista Mark Kozelek, vocalista dos Red House Painters, por ventura, uma das minhas bandas preferidas; daquelas impossíveis de esquecer, daquelas que se fala sempre que se conhece alguém interessante. O concerto marca o regresso do Musico a Portugal, depois de alguns concertos com os RHP em Portugal (Festival Paredes de Coura e Grande Auditório do CCB) e outros tantos entre Lisboa, Porto e Coimbra por altura do lançamento seu primeiro EP a solo (rock´n´ Roll Singer), o qual contava com algumas versões dos AC/DC. Além da carreira a solo, Mark criou os SUN KIll MOON com quem gravou dois álbuns de originais, desta feita não tão…maravilhosamente tristes. Fica o vídeo de uma bem antiga, de quando eu tinha 20 aninhos…
www.myspace.com/kozelek
www.markkozelek.com
No próximo dia 27 de Outubro vai estar no Santiago Alquimista Mark Kozelek, vocalista dos Red House Painters, por ventura, uma das minhas bandas preferidas; daquelas impossíveis de esquecer, daquelas que se fala sempre que se conhece alguém interessante. O concerto marca o regresso do Musico a Portugal, depois de alguns concertos com os RHP em Portugal (Festival Paredes de Coura e Grande Auditório do CCB) e outros tantos entre Lisboa, Porto e Coimbra por altura do lançamento seu primeiro EP a solo (rock´n´ Roll Singer), o qual contava com algumas versões dos AC/DC. Além da carreira a solo, Mark criou os SUN KIll MOON com quem gravou dois álbuns de originais, desta feita não tão…maravilhosamente tristes. Fica o vídeo de uma bem antiga, de quando eu tinha 20 aninhos…
www.myspace.com/kozelek
www.markkozelek.com
MUSIC PLAY STATIONS
Chamam-lhe REACTABLE, e é simplesmente…simples. Pelo menos no que diz respeito à sua utilização. Quanto ao modo como todo o sistema funciona, já não é tão simples assim e caso se sintam curiosos podem passar por http://mtg.upf.es/reactable e descobrir toda uma panóplia de novos e interessantes instrumentos criados pelo MUSIC TECHNOLOGIC GROUP na Universitat Pompeu Fabra em Barcelona, entre eles uma SONIC BANANA !!!
Chamam-lhe REACTABLE, e é simplesmente…simples. Pelo menos no que diz respeito à sua utilização. Quanto ao modo como todo o sistema funciona, já não é tão simples assim e caso se sintam curiosos podem passar por http://mtg.upf.es/reactable e descobrir toda uma panóplia de novos e interessantes instrumentos criados pelo MUSIC TECHNOLOGIC GROUP na Universitat Pompeu Fabra em Barcelona, entre eles uma SONIC BANANA !!!
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Recent future is almost now
Pelo que descobri hoje enquanto passeava no youtube, parece mesmo que o futuro é, a cada momento que passa, algo cada vez mais presente. Trocadilhos á parte, este vídeo que aqui vos deixo foi de longe o mais engraçado e realista que encontrei. Nestas cenas da tecnologia acho que o mais importante é saber que o material tem sempre razão…
Pelo que descobri hoje enquanto passeava no youtube, parece mesmo que o futuro é, a cada momento que passa, algo cada vez mais presente. Trocadilhos á parte, este vídeo que aqui vos deixo foi de longe o mais engraçado e realista que encontrei. Nestas cenas da tecnologia acho que o mais importante é saber que o material tem sempre razão…
O REGRESSO A CASA
Para quem conhece a musica dos Sigur Rós é sempre bom quando nos deparamos com a noticia que tem algo novo para mostrar, o lançamento do novo trabalho é já no inicio de Novembro. Pelo que consegui apurar, é um documentário cujo conteúdo será uma espécie de “retrospectiva” entre o percurso da banda islandesa desde os seus primeiros temas até às inevitáveis e cansativas digressões no seguimento do sucesso de Agaetis Byrjun (segundo álbum). Pelo que se pode ver neste trailer de apresentação, o ponto de partida foi mesmo o regresso a temas antigos, desta feita abordados de forma totalmente diferente. À excepção de dois temas originais resolveram enfatizar o ponto da génese de toda a sua história e tal como o nome do filme indica VEIMA, em português: CASA, o filme retrata o lado mais íntimo da banda numa pequena digressão de duas semanas realizada no verão passado por algumas salas e recantos da Islândia, mostrando reflexões dos músicos e outros intervenientes nesta viagem de retorno.
Para quem conhece a musica dos Sigur Rós é sempre bom quando nos deparamos com a noticia que tem algo novo para mostrar, o lançamento do novo trabalho é já no inicio de Novembro. Pelo que consegui apurar, é um documentário cujo conteúdo será uma espécie de “retrospectiva” entre o percurso da banda islandesa desde os seus primeiros temas até às inevitáveis e cansativas digressões no seguimento do sucesso de Agaetis Byrjun (segundo álbum). Pelo que se pode ver neste trailer de apresentação, o ponto de partida foi mesmo o regresso a temas antigos, desta feita abordados de forma totalmente diferente. À excepção de dois temas originais resolveram enfatizar o ponto da génese de toda a sua história e tal como o nome do filme indica VEIMA, em português: CASA, o filme retrata o lado mais íntimo da banda numa pequena digressão de duas semanas realizada no verão passado por algumas salas e recantos da Islândia, mostrando reflexões dos músicos e outros intervenientes nesta viagem de retorno.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Metaverse VS Prometeus: Uma Síntese do humano
Neste amplo e cada vez mais plano mundo a possibilidade de experimentar o conhecimento mutuo e a facilidade com a qual podemos actualmente projectar a memória colectiva da nossa “humanidade” é deveras, algo fabuloso. As actuais convergências de interesses e necessidades da emergente Revolução Digital são realmente interessantes e inspiradoras, sendo neste momento tão ou mais importantes para a dinâmica social do planeta do que o próprio engenho catalisador desse mundo virtual (a revolução dos media). As potencialidades de sinergia global são, a meu ver, fascinantes! A facilidade com que nos alimentamos de todas as ideias e conceitos disponíveis na rede “metafísica” e a capacidade de as podermos partilhar com tão fácil e rápida eficácia, é de facto o conceito sobre o qual assenta o novo engenho da nossa evolução enquanto síntese do “humano”. Exemplo real disso é o facto de eu estar a escrever este texto e claro, a razão da génese desta necessidade, a qual agradeço ao meu amigo Paulo Albuquerque que assina a Tribuna dos Tristes, blog bem interessante e fonte de muitas das nossas conversas de Gim & Circunstancia em noites de Bairro Alto. Neste especifico caso, trata-se de um vídeo sobre a Revolução Digital e foi sem dúvida com imenso prazer que me veio à memória a história de SNOW CRASH. Para quem se interessa por este tipo de assuntos, o livro é, em suma, uma espécie de Policial Ciberpunk, género Scy-Fi e tendo sido escrito em 1992 por Neal Stephenson consegue projectar um perfil bem interessante da nossa hipotética evolução. Passado num mundo cujo sistema político e económico foi altamente transformado, o enredo leva-nos numa viagem alucinante ao mundo da METAVERSE, abordando de uma forma muito pouco linear, mas altamente satírica, assuntos como a religião e a sua importância social e a percepção da realidade Vs realidade virtual, bem como a violenta natureza da humanidade e a existência de uma droga chamada Snow Crash, substancia distribuída por uma espécie de “ceita” através do seu sistema de devotos. O vírus informático ataca e infecta o cérebro de Hackers dentro da Metaverse, sendo também uma substancia altamente tóxica capaz de aniquilar a percepção da realidade. Mas voltando ao importante, fica então a sugestão para passarem por http://www.tribunadostristes.blogspot.com/ e consultar o artigo intitulado “Uma Face Possível do Futuro” a fim de tomarem contacto com uma espécie de oráculo que anda neste momento a circular na rede. A meu ver, o mundo e a sua dinâmica é cada vez mais para quem quer nele participar, e quanto a isso nada é virtual ou utópico pois na “METAVERSE” tudo pode ser o que nós desejarmos, até certo ponto, pois os sentidos continuarão a ser cinco e sem eles nenhuma criação, mesmo que sem substancia física, seria tão promissora e até mesmo realizável. Quanto ao panorama descrito por Stephenson… não há-de ser pior que o actual…mas pelo sim pelo não tenham uma REASON por perto.(http://en.wikipedia.org/wiki/Snow_Crash#Reason)
Neste amplo e cada vez mais plano mundo a possibilidade de experimentar o conhecimento mutuo e a facilidade com a qual podemos actualmente projectar a memória colectiva da nossa “humanidade” é deveras, algo fabuloso. As actuais convergências de interesses e necessidades da emergente Revolução Digital são realmente interessantes e inspiradoras, sendo neste momento tão ou mais importantes para a dinâmica social do planeta do que o próprio engenho catalisador desse mundo virtual (a revolução dos media). As potencialidades de sinergia global são, a meu ver, fascinantes! A facilidade com que nos alimentamos de todas as ideias e conceitos disponíveis na rede “metafísica” e a capacidade de as podermos partilhar com tão fácil e rápida eficácia, é de facto o conceito sobre o qual assenta o novo engenho da nossa evolução enquanto síntese do “humano”. Exemplo real disso é o facto de eu estar a escrever este texto e claro, a razão da génese desta necessidade, a qual agradeço ao meu amigo Paulo Albuquerque que assina a Tribuna dos Tristes, blog bem interessante e fonte de muitas das nossas conversas de Gim & Circunstancia em noites de Bairro Alto. Neste especifico caso, trata-se de um vídeo sobre a Revolução Digital e foi sem dúvida com imenso prazer que me veio à memória a história de SNOW CRASH. Para quem se interessa por este tipo de assuntos, o livro é, em suma, uma espécie de Policial Ciberpunk, género Scy-Fi e tendo sido escrito em 1992 por Neal Stephenson consegue projectar um perfil bem interessante da nossa hipotética evolução. Passado num mundo cujo sistema político e económico foi altamente transformado, o enredo leva-nos numa viagem alucinante ao mundo da METAVERSE, abordando de uma forma muito pouco linear, mas altamente satírica, assuntos como a religião e a sua importância social e a percepção da realidade Vs realidade virtual, bem como a violenta natureza da humanidade e a existência de uma droga chamada Snow Crash, substancia distribuída por uma espécie de “ceita” através do seu sistema de devotos. O vírus informático ataca e infecta o cérebro de Hackers dentro da Metaverse, sendo também uma substancia altamente tóxica capaz de aniquilar a percepção da realidade. Mas voltando ao importante, fica então a sugestão para passarem por http://www.tribunadostristes.blogspot.com/ e consultar o artigo intitulado “Uma Face Possível do Futuro” a fim de tomarem contacto com uma espécie de oráculo que anda neste momento a circular na rede. A meu ver, o mundo e a sua dinâmica é cada vez mais para quem quer nele participar, e quanto a isso nada é virtual ou utópico pois na “METAVERSE” tudo pode ser o que nós desejarmos, até certo ponto, pois os sentidos continuarão a ser cinco e sem eles nenhuma criação, mesmo que sem substancia física, seria tão promissora e até mesmo realizável. Quanto ao panorama descrito por Stephenson… não há-de ser pior que o actual…mas pelo sim pelo não tenham uma REASON por perto.(http://en.wikipedia.org/wiki/Snow_Crash#Reason)
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